Certa vez, assistindo à TV Cultura, vi um episódio de uma série que na época nem sabia o nome. No que pude perceber da trama, um menino enfrentava os problemas de quem está para entrar na adolescência. Tudo narrado por ele mesmo, só que já adulto, como se estivesse lembrando dos fatos da época. Lembro bem que a narração é feita pelo mesmo dublador que dubla o Homem Aranha na versão em desenho animado.
Tratava-se de Anos incríveis, série de enorme sucesso na década de 80. O menino chama-se Kevin Arnold, um garoto que acaba de mudar de escola em uma pequena cidade e encontra o amor em uma popular garota de seu novo colégio. As narrativas dão espaço aos conflitos que os jovens enfrentam, em uma das primeiras séries a tratar o assunto de forma dramática, porém, de forma leve e com certo humor.
Na época, gostei tanto do que vi, que pensei em comprar os DVDs da série. Pelas imagens e figurino, percebi que era meio antiga, então logo imaginei que não fosse cara.
Porém, lendo uma notícia no Portal Terra, vi que a série não pode ser comercializada em DVD. Embora os pedidos dos fãs aumentem a cada ano, a venda de Anos Incríveis não poderá ser feita tão cedo, segundo informações do jornal The New York Times.
O grande problema que os seus distribuidores enfrentam são os direitos autorais das músicas que aparecem na trilha sonora. Algumas delas custam milhões de dólares para serem disponibilizadas.
A alternativa da empresa seria trocar essa trilha por outras mais acessíveis, mas isso comprometeria a qualidade da série. Os próprios fãs defendem a comercialização do DVD com toda a trilha original.
O problema não assola somente seriados antigos, mas também alguns filmes, que tiveram que ser retirados do mercado porque tinham suas trilhas comprometidas por vencimentos de contratos.
Nem sei se Anos Incríveis ainda está na grade de programação da TV Cultura ou de algum canal pago. O fato é que é uma excelente série. Pena que quem quiser tê-la para si, terá de fazer download na internet ou adquirir cópias piratas.
Essa foi,, concerteza uma série que marcou gerações.
Mas enfim, tenho procurado em vários sites DVDs de Anos Incríveis na esperança de que tivessem lançado mas só agora tive essa triste notícia de que não será possível.
É uma pena, pois sem dúvida haveria uma grande saída do produto, eu seria uma das primeiras comprar 🙂
QUE TRISTE!
Esse sem dúvida foi um dos melhores ou se não o melhor seriado do mundo !!!
Bom saber q existem pessoas q ao menos comentam sobre o seriado *-*
Moro no interior de São Paulo e aki nunca ninguem ja ouviu fala…
Fico mto triste com isso,na maioria das vezes me desanimo.Como pode alguem ser tão "sem cultura" desse jeito?!!!
Assistem trash como…(putz,agora não me veio nada na cabeça).
Enfim…
Gosto mto dess seriado,é bem "americano",mostra bem um estilo de VIDA "americano".Aquelas casas sem muros,aquelas ruas lindas,onde da vontade de anda de bicicleta…
Os armarios no corredor do colégio,(na minha escola não tem nada disso não),mto menos baile de formatura como aqueles,(acho q só la mesmo)…
Outro seriado bom,(q EU considero MTO bom)é:Cold case(Arquivo morto),O mundo perdido e OZ.
Anos incríveis (em inglês: The Wonder Years) foi uma série americana de televisão criada por Carol Black e Neal Marlens. Durou seis temporadas na rede americana ABC, de 1988 a 1993.
Ai está um dos erros de seu texto Kevin Arnold sempre morou na quele bairro ele só muda de escola no início da série tanto que em alguns episódios ele lembra de seus primeiros anos e do seu aniversário de um ano festa dividida com seu melhor amigo Paul Pfeiffer amizade que veio de seus pais.
Ele conta sobre ter entrado no ginásio, sobre ter nascido e crescido no subúrbio e, assim, o episódio começa.
Anos incríveis apresentou as questões sociais e os eventos históricos do final dos anos 60 e início dos anos 70 através dos olhos do protagonista Kevin Arnold, que também vive os assuntos da adolescência (principalmente com seu grande amigo Paul e sua paquera, Winnie Cooper), problemas familiares e outros. Enquanto se passam as histórias, os acontecimentos são narrados por um Kevin mais velho e experiente, que descreve o que acontece e conta o que aprendeu de suas experiências.
A música de abertura é uma versão de Joe Cocker da música dos Beatles With a Little Help from My Friends.