Crítica: G.I. Joe – A Origem de Cobra

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Quando eu era criança, numa rádio AM ouvi a narração de uma aventura do Falcon. Na verdade, eu tinha um bonequinho do Falcon. Quando surgiram os bonequinhos Comandos em Ação, menores e com mais articulações, eu só brincava com os dos meus primos e de meus amigos, que até naves e veículos tinham. Fazíamos coisas muito loucas com os bonecos, levando-os até a praia para eles nadarem, era uma infância muito boa.

Então quando soube que fariam o filme, fiquei com certo receio, mas quis acreditar que seria bom, já que Transformers tinha se saído tão bem, mas quando anunciaram Stephen Sommers como diretor, depois do desastroso Van Helsing, eu fiquei com medo, com muito medo!

Então chegaram as primeiras imagens e comecei a gostar do que via, depois chegou o primeiro trailer, então me empolguei. A Torre Eiffel sendo detonada parecia ser animal demais, os trajes que ampliavam as habilidades… Pena que não existia isso na minha infância! Um Wayans no filme? Isso parece animado! Decidi que deveria ir assistir ao longa.

Ontem, na estréia, fui ao cinema para conferir se o filme era tudo que esperava, mas não era… Era MUITO mais!

Já começa com um passado muito distante, depois mostra uma tecnologia totalmente nova, criada pela empresa M.A.R.S., então aparece o primeiro Joe, General Hawk (Dennis Quaid). Daí então é ação desenfreada, sem muito tempo para respirar ou pensar. Este é o objetivo maior deste blockbuster, e é o mínimo que se esperar dele. As lembranças do passado que acontecem no decorrer, só servem para ampliar o enredo, mas cabem perfeitamente, e a cena da destruição da Torre Eiffel… Caramba, só assistindo para entender!

Um filme empolgante, que nos deixa a brecha para uma continuação (o final é surpreendente!). Se quer lembrar da sua infância, seja brincando com os action-figures (figuras de ação) dos Joe ou assistindo ao desenho animado, assista ao filme e deixa sua mente viajar, para não perder a diversão. YO JOE!

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